Olá, Navegante! Seja bem-vindo a mais um texto assustador. Hoje iremos te apresentar um personagem que causa mais arrepios na espinha do que muitos supervilões da ficção: o Capitão Pátria.
Essa viagem de hoje é só para aqueles que tem estômago forte, pois iremos descobrir as maiores atrocidades já feitas por esse “herói”. Leia até o final se tiver coragem!
Você sabe qual foi o real “trauma” da Luz-Estrela?
Pouca gente sabe, mas na verdade a estreia de Luz-Estrela, nos Sete, foi muito mais traumática do que tivemos na série.
Para começar, não foi o Profundo quem se aproveitou da inocência da heroína, mas sim o próprio Capitão Pátria quem abusou dela.
Quando a Luz-Estrela ingressou nos Sete, o Capitão a levou para um passeio pela torre da equipe, mostrando os aposentos e instalações dos super-heróis.
No entanto, no final da “excursão”, o Capitão Pátria chega a uma sala com Trem-Bala e Black Noir, onde abaixa as calças, e junto aos outros membros do esquadrão, abusam da nova integrante.
Consegue imaginar uma cena dessas na série? É aterrorizante demais!
O massacre do voo 37
O massacre do voo 37
Outra façanha atroz do Capitão Pátria é a chacina que ocorre no chamado voo 37, algo que acontece do mesmo modo, tanto na série quanto nos quadrinhos.
Nesse incidente, o “herói” entra em um avião que foi sequestrado e, após matar os criminosos a sangue frio, acaba danificando os controles da aeronave e matando os pilotos também.
Após esse incidente, o Capitão abandona o avião depois de decidir que não seria capaz de pará-lo, condenando todos os passageiros à morte, apesar de todas as súplicas e desesperos.
E não é só isso, ele ainda se aproveita dessa situação para proclamar um discurso inspirador para proteger a própria imagem. O quão maluco alguém precisa ser para fazer isso?
Pobre Ponto Cego, não é mesmo?
Nessa mesma linha, a psicopatia e o narcisismo do Capitão Pátria o fizeram mutilar pessoas inocentes a troco de nada, como é o caso do Ponto Cego, um herói que não enxergava, mas possuía uma audição muito superior.
Quando foi apresentado ao super-herói, Ponto Cego ficou extremamente feliz, mas estava perto de ter a experiência mais traumática de sua vida.
Após saber quais os poderes o possível “novo integrante dos Sete” tinha, o Capitão Pátria simplesmente golpeia as orelhas de Ponto Cego, estourando seus tímpanos e o deixando agonizando no chão.
Como se não fosse o bastante, ele ainda termina dizendo “mais um aleijado”, com ar de insatisfação, mostrando o quão aterrorizante consegue ser.
É uma cena de se revirar o estômago.
“Eu sou o único homem no céu”
Essa daqui é uma das maiores atrocidades que o Capitão Pátria já cometeu.
Em suma, ele simplesmente assassina uma família totalmente inocente, a troco de nada.
A família Muller foi a ganhadora de uma competição da Vought, que lhes garantia um carro novo e um tempo com o, até então super-herói, Capitão Pátria.
O pesadelo da família, no entanto, começou logo depois que o “escoteiro” pegou o carro e os levou para um voo particular.
Chegando entre as nuvens, ele simplesmente solta o veículo dizendo “Eu sou o único homem no céu” e deixa a família despencar para a morte certa.
Você já sabia dessas atrocidades cometidas pelo Capitão Pátria nos quadrinhos? O que achou? Conte para a gente nos comentários e não esqueça de nos seguir nas outras redes sociais!
Vitor é editor, redator de conteúdo e tradutor. Fã de tudo que envolva os gêneros Terror e Bizarro, apesar de não se restringir a esses temas. É apaixonado por jogos, cinema e literatura, além de ser o idealizador do Navegando pelo Estige.